A participação na educação de nível M aprimorou as habilidades dos graduados para discutir criticamente as evidências da pesquisa, o que lhes permitiu justificar suas próprias práticas. Em um estudo com graduados em enfermagem aguda, suas percepções de avanço nas habilidades de pensamento crítico não foram associadas a um efeito tangível no atendimento ao paciente, como o tempo de internação hospitalar. Além disso, alguns alunos questionaram sua capacidade de continuar neste nível de alta criticidade ao retornar ao ambiente de trabalho.
A educação de nível M aprimorou as habilidades de raciocínio clínico dos graduados durante as fases de avaliação e tratamento do manejo do paciente. Isso foi associado à abertura de espírito na seleção de opções alternativas de manejo. Da mesma forma, os graduados tornaram-se mais atentos aos detalhes, capazes de interpretar os dados do paciente e articular decisões de diagnóstico e tratamento.
Embora tenha havido uma exploração limitada de como a pedagogia do programa apoiou a mudança, alguns estudos atribuíram-na ao aspecto teórico do currículo. Por exemplo, os graduados de alguns programas demonstraram uma compreensão avançada do raciocínio ético devido a um módulo ou conteúdo relacionado a questões éticas. Além disso, uma coorte de graduados em fisioterapia sugeriu que o conteúdo psicossocial limitado de seu currículo afetava negativamente sua capacidade de lidar com pacientes com questões psicossociais complexas.